sábado, 7 de maio de 2016

Resenha: Livro Natascha Kampusch

Best seller, esgotado em todas as lojas, até que achei o ultimo do estoque, era para ser meu! Quando chegou, devorei esse livro...Gosto de histórias que nos remexem psicologicamente e 3096 dias foi um bem denso, chocante e a ponto de reflexões até onde o ser humano pode ser capaz de chegar, ela por ter sido sequestrada por 8 anos num cativeiro e ele o sequestrador, por ter um pensamento psicopata como teve. No final, a intriga da síndrome de estocolmo que ela diz que não tem; a mesma mão que dava carinho era a mesma que maltratava, Wolfgang escolheu Natascha como um gato que vai até nós e segundo ele ''nós podemos ficar com os gatos'', ele sequestrou Natascha quando ela tinha 10 anos e a criou, para que quando fosse uma mulher, fosse dele, por ser um homem desajeitado e não muito sociável, precisava ter uma companheira, mas não nos padrões normais nos quais vivemos a maioria.

Sequestrada quando tinha dez anos de idade por Wolfgang Přiklopil, um técnico em telecomunicações de 35 anos, e mantida em um cela subterrânea na casa de seu raptor por mais de oito anos, exatos 3096 dias, Kampusch narra em detalhes seus dias ainda como uma menina livre, sua captura numa rua de Viena, o período de seu cativeiro, em que enfrentou isolamento completo do mundo exterior, maus tratos, estupros, humilhações morais, surras, tortura e fome, além de sua fuga e a readaptação posterior à sociedade e à nova vida em liberdade, já como adulta.

Um dos mais longos sequestros de que se tem notícia e um dos mais dramáticos casos criminais da Áustria, o livro, lançado em setembro de 2010, tornou-se um best seller internacional. No Brasil, foi lançado em 2011 pela editora Verus e em Portugal pelas Edições Asa.

O livro foi adaptado para um filme alemão em 2013, chamado 3096 Dias de Cativeiro.

Fonte: Wikipedia.


RESENHA VÍDEO:




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